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08 dezembro 2013

Fatos legendários sobre How I met your mother

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Se você, como eu, adora How I met your mother, vai gostar bastante desses fatos publicados no 9gag:

1. O episódio mais assistido foi o "Pineapple incident", onde Ted toma 5 doses de um nova bebida feita por Carl, o bartender, e consequentemente esquece a noite anterior. O menos assistido foi "Landmarks" quando Marshall está tentando salvar o "Arcadian" famoso prédio de NY que está prestes a ser demolido para a construção da sede do Goliath National Bank. Particularmente eu pulei muitos episódios dessa temporada por detestar a Jennifer Morrison (dra. Cameron em House). Acho que ela só consegue fazer o mesmo tipo de papel e quando isso acontece, tendo a crer que isso reflete o caráter do ator...enfim...meu ponto de vista.


2. A produtora Lifetime comprou o direito de re-exibir a série por $750,000 dólares cada episódio.

3. Neil Patrick Harris, AKA Barney, recebe $210,000 por episódio, enquanto o resto do elenco tira "somente" $120,000...



4. Apesar de terem a mesma idade na série, Ted (Josh Radnor) e Lily (Alyson Hannigan) são 6 anos mais velhos do que Marshall (Jason Segel), bom era de se esperar, né...o cara fez o filme dos Muppets...que piada ruim, eu sei...






5. 5 livros citados no show foram realmente publicados incluindo o "Bro code", códigos dos bros e "The playbook", livro de cantadas, ambos invenções do Barney.


6. Falando em "bro code", segundo o todo poderoso Google, o termo foi realmente inventado por Barney, já que não há menções ao mesmo antes de 2008.




7. Mais de 20 sites citados na série também existem como o notafathersday.com (dia dos que não são pais), puzzlesthebar.com (bar inventado por Ted e Barney no apto de Ted, chamado de quebra-cabeça) e o theslapbetcountdown.com (que marca o tempo restante para o Barney receber os tapas perdidos para Marshall em uma aposta).



8. Foram feitas 13 intervenções no show, incluindo o falso acento britânico de Lily, o uso exagerado de gráficos por Marshall, a obsessão de Robin por bronzeamento artificial, o amor de Ted por uma mulher casada e os truques de mágica do Barney. Talvez você também lembre a minha favorita: "Quinntervention".





9. Barney usa a famosa gravata de patinhos por 11 episódios!




10. Cobie Smulders, ou Robin, ou braço direito de Nick Fury nos Vingadores, é verdadeiramente, canadense. Os roteiristas vivem fazendo alusões a coisas canadenses como curling (que dizem ser um esporte, mas eu só acho que é um tipo de bocha gelada), o time de hóquei Vancouver Canucks e Tim Hortons, uma rede fast-food.


11. Os bordões-irritantes-que-não-saem-da-cabeça de Barney: "Você conhece o Ted?", "What up", "Espere por...", "Vista seu terno" apareceram todos no episódio piloto.


12. E já que mencionamos terno, Barney tem ternos pra todas as ocasiões, incluindo o suitjamas (que nada mais é do que um pijama/terno e aparentemente um lançamento da Armani). Mesmo assim, tem 12 vezes durante a série que ele aparece sem o terno. No site do 9gag tem vários fãs discutindo se são mesmo 12.





Sim, ela é a cut-throat bitch do House
13. Finalmente Ted procurou o amor em 29?! mulheres que não são a sonsa-sem-sal mãe das crianças. Eu gosto particularmente da Natalie, que ouvia Belle and Sebastian e lutava krav-magá...




Tem mais um post sobre how I met aqui...The naked man!

Sorry, dessa vez esqueci de pegar as referências das imagens (já fui melhor, eu sei...) 

30 agosto 2013

Dia do blog 2013

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Dia 31/08 é dia do blog…Pra comemorar eu vi no hypness uma proposta de escrever sobre uma paixão na sua vida. Bom, amar eu amo B...amo o gato...amo a família...mas a maior paixão que eu tenho é ensinar.


Quando eu fazia faculdade, tive um momento de desânimo seguido por epifania ao pensar no meu futuro dentro da área. Pensei nos prováveis empregos que eu teria e nenhum me atraiu. Pensei no que eu gostava de fazer e lembrei dos dias em que eu dava aula. Bingo! Alguém poderia argumentar que eu poderia dar aulas em faculdade depois que me formasse, mas veja, eu não tinha como escrever meu TCC...imagine aguentar mestrado e doutorado? No way.

E foi assim que larguei a faculdade e me perdi no mundo. Ensinar mesmo nada. Demorou um bom tempo pra eu transformar a vontade inicial em plano, posteriormente em projeto e, finalmente em realização. O começo foi complicado e eu, sem-vergonha de nascença, me vi sem palavras e constrangida toda vez que me perguntavam algo que eu não sabia (na minha cabeça, que devia saber).  E vou confessar, com profundo pesar, que desisti. Meu perfeccionismo não me deixou continuar e eu fugi.

Mas como a vida ensina, voltei. Melhor preparada, achava eu. Mero engano. Professores nunca estão totalmente preparados. Sempre temos algo a aprender, a ver de outro modo, a “re-pensar”. Me surpreendi. Gostei.

Desde então, cada aluno é para mim como a criança que aprende a amarrar o sapato; cada laço é um conhecimento novo e, sair de sapatos amarrados é a vitória de conseguir comunicar-se. Sinceramente, aprendi mais sobre como ensinar do que propriamente ensinei. Cada aula é uma surpresa nova porque nem a forma como você monta a lousa é igual e, ás vezes você simplesmente vê que tem um jeito mais fácil de explicar aquilo que ninguém entendia...

Esses dias li um pensamento interessante sobre meu ofício: “Educar é libertar.” (Eugenio Mussak, Vida Simples de setembro/2013). Pensei muito nisso porque acredito firmemente que, quando ensino um aluno a dizer: “I would like to fly” eu não estou só ensinando-o uma língua, estou dando a chance do aluno se expressar. Falando necessariamente do que eu ensino, uma nova língua é todo um novo universo de códigos, cultura e tradições. Mostrar isso á outra pessoa é ampliar o horizonte que ela tem e isso não tem preço.
Por isso, manteiga derretida que sou, me emociona sinceramente quando um aluno para de errar um tempo verbal ou usa um modal sem pensar ou simplesmente me diz “ah” quando expliquei pela vigésima vez. É só por esse “ah” que eu continuo fazendo o que faço. Foi essa onomatopeia que me mostrou o que era paixão. 
Imagens:
http://www.projects-abroad.co.uk/_photos/_global/photo-galleries/en-uk/ghana/_global/large/teaching-volunteer-in-ghana.jpg
http://pamojaplc.edublogs.org/files/2013/05/Tips-for-teaching-online-2az7u66.jpg
http://writerspenn.blogspot.com.br/2012/08/the-write-turn.html

03 julho 2013

Procurando emprego no Facebook. Você está fazendo isso errado.

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Depois de milênios fora do blog, resolvi voltar. O motivo não é lá muito nobre...procura de emprego no Facebook. Já aviso, se você é sensível, saia imediatamente. O post é para estômagos fortes.

Eu sigo dois grupos no facebook para anúncio de empregos. Acho que usei mesmo uma vez, mas gosto de ficar fuçando... Problema é que muitas vezes eu me irrito com as postagens. Tem muita gente absolutamente nonsense.  Um exemplo:
“Precisamos de pessoas para trabalhar no bar de uma festa. Informações somente no dia x, local y, horário z”. Logo abaixo tem 15 comentários:
- precisa se inscrever em algum lugar antes?
- quanto é o salário?
- de qual a qual horário? ETC...
Se fosse eu, pegaria o nome dessas pessoas e, quando elas chegassem para entrevista: “Ah, você é fulano, ne? Pode ir embora que você é analfabeto funcional e isso pode ser perigoso...vai que pega fogo e você não consegue entender as instruções do extintor...”

Dei uns printscreen pra exemplificar:




Fala, não dá vontade de criar um tumblr: “como não procurar emprego” ou algo do gênero? 

Ah, mas tem gente que não tem oportunidade...bla bla, não me venha com baboseira demagógica. Em época de google, a pessoa só é pouco profissional assim porque quer. Pesquisar, procurar, enfim, chacoalhar os neurônios, pra quê? E o pior, tem gente que não quer trabalhar, quer uma ocupação de algumas horas pra ficar no Facebook recebendo. Ex: A pessoa diz: procuro emprego em vendas. Ah é? Então levanta a bundinha da cadeira, imprime mil currículos e vai de loja em loja no shopping (Ribeirão tem 3, um é monstruoso e estão construindo o n.4).  Ah, mas trabalhar em escala 6x1 eu não quero. Claro, porque é mais bonito receber seguro-desemprego. Desculpe-me pessoa, mas trabalhar pouco e ganhar bem é pra quem é altamente qualificado.

Não me leve a mal, eu acredito fielmente na frase do Confúcio “Aquele que faz o que gosta, não trabalha um dia sequer”...porém, não é o caso desse povo em hipótese alguma. Pergunta pra qualquer um deles: o que você gosta de fazer? A pessoa não sabe responder. Então deixa a tia te dar um conselho: enquanto você não descobre, rala meu bem. É mais bonito você pular de emprego em emprego do que ficar á toa pedindo emprego no facebook.
Tá, mas eu não estou aqui só para criticar, vamos ser justos e passar umas dicas (se é que você, leitor inteligente, já não sacou o que não fazer depois de tudo isso). Não faça:
  • Eu deveria começar com: não poste nada. Como assim? Grupos de emprego no facebook servem mais para o empregador do que para o empregado, entende? Fica mais fácil de visualizar as vagas e você não perde tempo lendo as lamúrias alheias e ficando deprimido porque “ah, tem um monte de gente procurando, eu sou só mais um.” Tá, tem bons samaritanos que, ao verem um apelo, dizem que x está procurando por mecânico, atendente, etc. Então se você achar absolutamente imprescindível, coloque no máximo algo do tipo: “alguém sabe onde tem vagas para catador de piolho, montador de ábacos ou preparador de pratos indonésios?”

  • “Preciso de um emprego”. Como assim? “Trabalho em qualquer coisa.” Não é bem assim ne? Se serve qualquer coisa, o empregador vai te oferecer qualquer coisa e aí você não vai querer, certo? Uma coisa que aprendi com a Infinity: Não existe isso de qualquer coisa, se valorize e vá atrás de um emprego no que você quer.
 
  • NINGUÉM TE DEVE NADA. Nem o governo, nem seus pais, nem o grupo de empregos, ninguém! Eu devia contar só de curiosidade o quanto de vezes aparecem as palavras “Me ajudem”, “urgente”, “por favor”, “pelo amor de deus”, “preciso”, “estou desempregado(a)”.  Ninguém nunca te falou que é feio mostrar suas mazelas ao mundo? Acho que a nossa cultura paternal e assistencialista criou uns monstros abomináveis... Veja, quando você procura emprego, ninguém está te fazendo um favor. Você vai trabalhar e receber por seu trabalho. Se você mendiga emprego, você vai receber esmola. Mude de postura e seja profissional. 

  • Acho que todo mundo já ouviu isso, mas é importante ressaltar que o que você põe na internet, todo mundo vê. Aí temos dois casos: 1. Quando você usa o face para procurar emprego, mude a foto para algo comportado, nada de biquinho, foto de balada, sem camisa no espelho e afins. Você posta que procura um emprego, eu vejo a sua foto e morro de nojo, resultado é que nunca vou te contratar. 2. Mesmo que você não use o face para procurar emprego, fatalmente alguém da empresa ou seu empregador vai procurar você online. Pode ser que a pessoa não se importe de ver você caindo de bêbado em 90% das suas fotos, mas não faz bem para sua imagem de forma alguma. Aproveitando, faça um e-mail profissional separado do pessoal. Nada de lalazinha_fofa@hotmail (tá rindo, ne? Já vi muitos).

  • PORTUGUÊS LIMPO E CORRETO! Até gritei (e babei haha). Pelo nível das postagens facebookianas você percebe que a pessoa jamais vai ser contratada para algo mais do que caixa de supermercado (com todo respeito aos caixas, acho que todo trabalho é digno, vejam bem). A pessoa vem reclamar que não é chamada para entrevistas, mas pelo que escreveu no face, você já imagina como está o currículo e aí é fácil de somar 2+2, certo? Se você não sabe elaborar um currículo, manda um e-mail para mim que te faço um por precinho camarada. E lembre de mudá-lo para cada tipo de vaga (currículo geral é coisa de gente sem qualificação).
Pronto, obrigada por ter lido até aqui e caso você não concorde com o que escrevi, faz um blog pra você.